Como acabei por adquirir uma versys 1000?
Ela nem sequer constava da minha lista de opções.
Inicialmente eu não estava decidido se manteria o estilo big trail ou experimentaria pela 1ª vez uma esportiva, uma turing, ou até mesmo uma custom devido a minha altura atual (1.69 e baixando).
A lista continha as seguintes máquinas:
Suzuki: GSX 1250 fa, V-Strom 1000 e Boulevard M 1500;
Triumph: Explorer 1200, Tiger Sport 1050 e Thumderbird commander;
Kawasaki: Ninja ZX 14R, Ninja 1000 Tourer e Concours 14;
Eu estava com a Tiger 800 XC havia um ano e meio e 12000 km rodados. Seria de se esperar que eu trocasse pela Explorer 1200 ou até a Tiger sport 1050. Fiz o test-ride com a 1200 e fiquei bem impressionado mas, com as seguintes ressalvas: achei pesada e cara.
Fiz uma tabelinha de comparação p/ me auxiliar na decisão.
Descartei as custom.
Em seguida fui ver a V-Strom, andei com ela e, não senti tesão nenhum, além de ser muito alta.
A GSX, não consegui nem mesmo ver uma, então foi escanteada.
Eu já estava me decidindo pela Concours mas, o preço e tamanho da moto me intimidaram.
Foi então que considerei pegar a nova Versys 1000 2016. Só que não!
Me ofereceram uma Tourer 2013, completa com "bônus" de R$ 9.000,00 e, negócio fechado. A tiger foi pro beleléu. Não deu nem dó de deixar ela na Rhino (ccs) por 2 paus abaixo da tabela fipe.
Comparando com a Tiger 800 XC:
Pra começar, é outra categoria, mas é a referência que disponho.
Muito mais confortável, a começar pelo assento, posição de pilotagem mais ereta e relaxada, joelhos menos dobrados, guidão mais largo e mais próximo do piloto. Tudo contribui para uma viagem bem menos cansativa.
Os dois litros a mais no tanque compensam o consumo levemente maior, empatando em autonomia.
O computador de bordo da Tiger é mais preciso, de leitura mais fácil (caracteres maiores), e traz indicador de marchas, não disponível na V1000.
Os faróis da Tiger eram muito bons mas, vieram desregulados da fábrica. Passei um perrengue na primeira viagem que fiz (sem garupa) pois, o facho baixo dava nos olhos de quem vinha em sentido contrário. Tomei facho alto na cara direto. Os da V1000 ainda não testei.
O pontos que mais se destacam na Versys, na minha opinião, são o motor e ciclística.
É a minha primeira moto com motor de 4 canecos (fodástico). A 800 XC, volta e meia, morria na arrancada, bastava um descuido nos controles (acel. e embreagem) e, já era. A V1000 arranca em 2ª marcha de boa.
Continua ...
Ela nem sequer constava da minha lista de opções.
Inicialmente eu não estava decidido se manteria o estilo big trail ou experimentaria pela 1ª vez uma esportiva, uma turing, ou até mesmo uma custom devido a minha altura atual (1.69 e baixando).
A lista continha as seguintes máquinas:
Suzuki: GSX 1250 fa, V-Strom 1000 e Boulevard M 1500;
Triumph: Explorer 1200, Tiger Sport 1050 e Thumderbird commander;
Kawasaki: Ninja ZX 14R, Ninja 1000 Tourer e Concours 14;
Eu estava com a Tiger 800 XC havia um ano e meio e 12000 km rodados. Seria de se esperar que eu trocasse pela Explorer 1200 ou até a Tiger sport 1050. Fiz o test-ride com a 1200 e fiquei bem impressionado mas, com as seguintes ressalvas: achei pesada e cara.
Fiz uma tabelinha de comparação p/ me auxiliar na decisão.
Descartei as custom.
Em seguida fui ver a V-Strom, andei com ela e, não senti tesão nenhum, além de ser muito alta.
A GSX, não consegui nem mesmo ver uma, então foi escanteada.
Eu já estava me decidindo pela Concours mas, o preço e tamanho da moto me intimidaram.
Foi então que considerei pegar a nova Versys 1000 2016. Só que não!
Me ofereceram uma Tourer 2013, completa com "bônus" de R$ 9.000,00 e, negócio fechado. A tiger foi pro beleléu. Não deu nem dó de deixar ela na Rhino (ccs) por 2 paus abaixo da tabela fipe.
Comparando com a Tiger 800 XC:
Pra começar, é outra categoria, mas é a referência que disponho.
Muito mais confortável, a começar pelo assento, posição de pilotagem mais ereta e relaxada, joelhos menos dobrados, guidão mais largo e mais próximo do piloto. Tudo contribui para uma viagem bem menos cansativa.
Os dois litros a mais no tanque compensam o consumo levemente maior, empatando em autonomia.
O computador de bordo da Tiger é mais preciso, de leitura mais fácil (caracteres maiores), e traz indicador de marchas, não disponível na V1000.
Os faróis da Tiger eram muito bons mas, vieram desregulados da fábrica. Passei um perrengue na primeira viagem que fiz (sem garupa) pois, o facho baixo dava nos olhos de quem vinha em sentido contrário. Tomei facho alto na cara direto. Os da V1000 ainda não testei.
O pontos que mais se destacam na Versys, na minha opinião, são o motor e ciclística.
É a minha primeira moto com motor de 4 canecos (fodástico). A 800 XC, volta e meia, morria na arrancada, bastava um descuido nos controles (acel. e embreagem) e, já era. A V1000 arranca em 2ª marcha de boa.
Continua ...
Última edição por EDU em Qua Jul 01, 2015 11:12 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : continuação)